CRITICA: RENFIELD – DANDO O SANGUE PELO CHEFE

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POR JACSON SIMÕES

Renfield é um daqueles filmes bem fora da caixa. Não é para se levar a sério.
Na história, acompanhamos o leal assistente do Conde Drácula nos tempos
atuais, buscando apoio psicológico devido aos abusos que enfrenta em seu
trabalho para o mestre das trevas.
A trama é bem criativa, tem um ritmo frenético e muito sangue — muito sangue
mesmo! Por isso, a classificação indicativa é +18.
Achei genial a associação da figura do Drácula, que é um “sugador”, com os
abusadores (no trabalho, na família, nos relacionamentos etc.).
Apesar de o filme ser pautado na comédia, ele consegue transmitir uma
mensagem bem interessante para quem está passando, muitas vezes sem
perceber, por esse tipo de situação.
Um dos destaques vai para Nicolas Cage, que entrega uma atuação engraçada
e sinistra como Conde Drácula — exagerado na medida certa, totalmente
entregue ao papel.
Tem algumas falhas e achei-o levemente longo, mas ainda assim vale a pena
assistir.

Nota: 6/10

2 thoughts on “CRITICA: RENFIELD – DANDO O SANGUE PELO CHEFE

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